Emergência e desenvolvimento de tansagem (Plantago major) e arnica-do-campo (Porophyllum ruderale) em monocultivo e consórcio

Autores

  • Suzana da Costa Matsuda
  • Jaqueline de Oliveira Baptista
  • Rafael Augusto Sacomani
  • Jean Carlos Cardoso Centro de Ciências Agrárias, UFSCar

DOI:

https://doi.org/10.4322/2359-6643.04108

Palavras-chave:

espécies ruderais, plantas medicinais, germinação, desenvolvimento, sistema de plantio

Resumo

As informações sobre cultivo de espécies como tansagem (Plantago major L.) e arnica-do-campo (Porophyllum ruderale (Jacq.) Cass.) incluindo sua propagação e manejo, são limitados, sendo estas de importância para uso como planta medicinal. O trabalho teve como objetivo avaliar a emergência dessas plantas medicinais em bandejas em casa de vegetação, sua tolerância ao transplantio e o desenvolvimento em canteiros em três sistemas de cultivo, monocultivo com 3 fileiras e espaçamento de 0,30 × 0,15 m e dois tipos de consórcios, um com 4 fileiras, sendo duas de arnica no centro do canteiro e duas de tansagem nas margens, e outro consórcio com 5 fileiras de plantio, sendo três de tansagem e duas de arnica intercaladas, ambos com espaçamento de 0,15 × 0,15 m. Ambas as espécies mostraram alta porcentagem de emergência final, 90,2% (arnica) e 96,5% (tansagem). As duas espécies foram altamente tolerantes ao transplantio e o sistema de consórcio com 5 fileiras foi aquele que mostrou melhores resultados para a tansagem e arnica do campo. O monocultivo também foi favorável ao desenvolvimento da tansagem.

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Publicado

2017-07-17

Edição

Seção

Artigo Original