Teores de ferro e zinco em explantes de Corymbia citriodora
Palavras-chave:
eucalipto, fitorreguladores sintéticos, meio de cultura, multiplicaçãoResumo
Com o crescente plantio de Corymbia citriodora var. 20 no Brasil, o emprego de técnicas como a micropropagação, aliada ao estudo dos efeitos de novos fitorreguladores e sua ação sobre os nutrientes, tornam-se fundamentais para a obtenção de mudas sadias e viáveis fisiologicamente. Este trabalho teve por objetivo avaliar os teores de ferro e zinco presentes em explantes de Corymbia citriodora var. 20 in vitro, bem como a taxa de crescimento relativo (TCR), mediante uso de quatro fitorreguladores de crescimento. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com os seguintes tratamentos: T0 (sem adição de fitorreguladores no meio de cultura); T1, T2, T3 e T4 com adição de 6-benzilaminopurina (BAP), thidiazuron (TDZ), tioureia e calciocianamida no meio de cultura, respectivamente, em quatro doses (1,1; 2,2; 4,4 e 8,8 μmol) por tratamento, com três repetições, avaliados aos 42 dias após instalação. Os explantes foram pesados, secos em estufa e posteriormente moídos, para determinação dos teores de ferro e zinco e cálculo da taxa de crescimento relativo (TCR) de cada tratamento, mediante teor de matéria seca em estufa. Os maiores teores de ferro e zinco foram verificados com a dosagem 8,8 μmol. L-1 para todos os tratamentos. Já a TCR foi maior significativamente, nos experimentos com BAP nas dosagens de 2,2 e 4,4 μmol. L-1. A partir das análises constatou-se que os maiores teores de Fe e Zn foram verificados nos tratamentos com aplicação de 8,8 μmol. L-1 de BAP (6-benzilaminopurina) e TDZ e BAP e tioureia, respectivamente, em explantes de Corymbia citriodora var. 20 in vitro.
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